Através do texto “Noções Gerais sobre o financiamento da Educação no Brasil”, pude contemplar a trajetória do financiamento da Educação em nosso país. Onde percebi as várias tentativas feitas de se ter uma Educação de qualidade, porém infrutíferas numa visão mais ampla, abrangendo a realidade de todo o nosso país.
Como já comentei em atividades de outros módulos, na maioria das vezes focamos nossa atenção às nossas salas de aula e nos alienamos aos demais assuntos, que muitas vezes interferem diretamente em nossas escolas e porque não, em nossas salas de aula. Principalmente essa parte burocrática de formação de conselhos, relatórios, que muitas vezes tomam muito tempo e causam muitas preocupações.
Vejo tudo isso como burocracia, considerando que muitas vezes a escola precisa abastecer um botijão de gás e não pode, porque a verba que está disponível no momento é somente para a merenda escolar. Ou precisa consertar a copiadora, mas a verba é para aquisição de bem e não para conserto.
Apesar do que citei acho importante os conselhos que acompanham, organizam, supervisionam o FUNDEB, por exemplo. Só não entendo como alguns ainda conseguem agir de forma errada e desviar esses recursos que já são tão escassos à Educação.
Um comentário:
Oi Cris, muito pertinentes esses teus apontamentos e tuas reflexões. É de suma importância que possamos nos apropriar dessas leis justamente para podermos refletir sobre suas possibilidades e limites. Abração, Sibicca
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