terça-feira, 26 de maio de 2009

Deficiência Física

Através da leitura dos 5 primeiros capítulos do livro Atendimento Educacional Especializado AEE - Deficiência Física, para a realização da Unidade 4, da interdisciplina EPNEE, tive grandes aprendizagens.

Entre elas, o que a lei diz sobre deficiência:

No Decreto nª 3.298 de 1999 da legislação brasileira, encontramos o conceito de deficiência e de deficiência física, conforme segue:
Art. 3…: - Para os efeitos deste Decreto, considera-se:
I - Deficiência – toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano;
Art. 4…: - Deficiência Física – alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções.

O que diz o documento “Salas de Recursos Multifuncionais. Espaço do Atendimento Educacional Especializado” publicado pelo Ministério da Educação:

A deficiência física se refere ao comprometimento do aparelho locomotor que compreende o sistema Osteoarticular, o Sistema Muscular e o Sistema Nervoso.
As doenças ou lesões que afetam quaisquer desses sistemas, isoladamente ou em conjunto, podem produzir grande limitações físicas de grau e gravidades variáveis, segundo os segmentos corporais afetados e o tipo de lesão ocorrida.
(BRASIL, 2006, p. 28)

Nós professores na maioria das vezes somos leigos no assunto e não sabemos o que realmente é uma deficiência. E o fato de conhecermos essas definições e um maior aprofundamento no estudo desse assunto, nos auxiliará na definição de estratégias de ensino que desenvolvam o potencial do aluno.

Também, pude conhecer uma grande variedade de objetos criados ou adaptados que facilitam o manuseio e interação do aluno com necessidades educacionais especiais.
Entre eles destaco a prancha de comunicação, que considero algo que muito facilitaria a comunicação de um priminho que tenho, que teve paralisia cerebral.

Essa prancha deve ser confeccionada dentro da necessidade e condição de manuseio do aluno, utilizando símbolos que auxiliam na comunicação de alunos com dificuldades na fala.
Exemplo de uma prancha de comunicação organizada por categorias e cores.


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